Opinião
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A ausência de representante do governo no culto fúnebre da bispa Keila Ferreira,caça-níqueis ao vivobônus de caça-níqueis,casino online,jogos de cassino online,Cassino sem depósito,Jackpot progressivo, da Assembleia de Deus do Brás,Caça-níqueis online,Slots de bônus, não passou despercebida por lideranças evangélicas e foi entendida como desprezo por parte do presidente Lula ao segmento,caça-níqueis ao vivobônus de caça-níqueis,Caça-níqueis de temporada,Caça-níqueis de alta definição, diz o pastor Silas Malafaia.
A agremiação reúne 45% dos evangélicos da Assembleia de Deus de Madureira, totalizando cerca de 16 milhões de fiéis e 40 mil pastores.
Os governadores de São Paulo,Caça-níqueis com jackpots, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Goiás,Caça-níqueis de temporada,plinko, Ronaldo Caiado (União Brasil) e do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), participaram da cerimônia nesta segunda-feira (3); além do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB),caça-níqueis, e do presidente do PSD,rpg.bet, Gilberto Kassab. O ex-presidente Jair Bolsonaro também esteve presente.
Presidente da Assembleia dos Pastores do Brasil e líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Malafaia, externou o incômodo.
"Ele (Lula) publicou uma nota, mas, pelo amor de Deus, todo meio político estava lá. O presidente não mandar um dos 39 ministro? Não precisava ele ir, mas mandar um cara representar em reconhecimento a uma autoridade evangélica de grande prestígio e de grande liderança (se refere ao bispo Samuel Ferreira, marido da bispa Keila e uma das maiores lideranças evangélicas do país). Representantes de todas as grandes denominações estavam lá. Até a Universal, que é bem separada do mundo evangélico, mandou um bispo representando", disse.
"Na minha visão, eu vejo um desprezo. Quando você tem um segmento social grande e que você acha que ele é importante, você manda um representante. Isso é política. Para quem diz que quer se aproximar dos evangélicos, perdeu uma chance de reconhecer a autoridade dele (bispo Samuel Ferreira) no mundo evangélico", afirmou.
Na nota publicada domingo (2), Lula destacou a trajetória bispa Keila.
"Com profundo pesar recebi a notícia do falecimento da bispa Keila Ferreira, uma das principais lideranças da Assembleia de Deus do Brás. Esposa do bispo Samuel Ferreira, sua partida precoce é sentida não apenas pela família, mas por toda a comunidade, a que tanto se dedicou", escreveu o presidente.
"A bispa Keila era uma referência de fé inabalável e amor genuíno ao próximo. Sua vida foi marcada pelo compromisso incansável em servir, inspirando muitos com seu exemplo e ensinamentos", acrescentou.
Malafaia engrossou o coro de políticos que enxergam dificuldades para Lula se reeleger. O petista teve cerca de 20% dos votos evangélicos na última eleição. No diagnóstico de Malafaia, não terá nem 10% se tentar um próximo mandato.
"Lula está assado no nosso meio. Quem quiser se queimar no mundo evangélico vai ser ministro de Lula", afirmou sobre especulações de que a bancada evangélica será contemplada na reforma ministerial.
Malafaia tem 10 milhões de seguidores nas redes sociais e é um forte opositor do governo Lula.
O líder do PL, Sóstenes Cavalcante (RJ), maior partido de oposição no Congresso e sigla de Bolsonaro, é da mesma igreja de Malafaia.
Entre as medidas "imperdoáveis" do governo, Malafaia cita uma nota técnica que a ministra da Saúde, Nísia Trindade, liberando o aborto legal em qualquer período da gestação. Ela recuou da medida diante da repercussão entre os evangélicos.
Malafaia também chamou Lula de "panaca" por usar um boné com a inscrição "O Brasil é dos brasileiros". A peça é uma resposta do governo brasileiro aos bolsonaristas que usaram um boné em apoio ao governo Donald Trump e uma tentativa da Secretaria de Comunicação do governo de criar fatos para desviar de pautas incômodas ao Planalto, como o alto custo dos alimentos.
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